Pagamento por Serviços Ambientais: muitas oportunidades, alguns desafios

 

Pagamento por Serviços Ambientais: muitas oportunidades, alguns desafios

Encontro em Manaus (AM) contou com participação do iCS, ao lado de representantes da sociedade civil, setor público e privado, incluindo Ministério do Meio Ambiente

As possibilidades e os desafios dos Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA) foram temas centrais de um evento do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) ao lado de representantes da sociedade civil, e membros das comunidades tradicionais e instituições financeiras. Além de incentivar práticas sustentáveis, os PSA oferecem vantagens significativas para grupos que desempenham papéis cruciais na conservação das florestas, como povos indígenas e comunidades tradicionais.

A proposta do encontro, ocorrido no dia 18 de junho em Manaus (AM), foi trazer um panorama dos últimos três anos da Política Nacional de PSA  e levantar ideias de estrutura de governança inclusiva e instrumentos de monitoramento com potencial para atrair investimentos para a agenda.

O PSA é essencial para a conservação da floresta em pé e a Política Nacional de PSA representa um avanço na sustentabilidade do país, com potencial para influenciar a bioeconomia global. Ela estabelece o Programa Federal de Pagamento por Serviços Ambientais (PFPSA), cria o Cadastro Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais (CNPSA) e define os Contratos de Pagamento por Serviços Ambientais. ‌

Em breve, será lançado um documento com o levantamento e as análises apresentadas neste encontro, promovido pelo Grupo de Trabalho (GT) Sustentabilidade Ambiental e Climática. O relatório visa aprimorar as discussões em torno da iniciativa sobre a bioeconomia do G20.

Seminário em Manaus (AM) tem como tema “Os Desafios e Oportunidades do Mecanismo de Pagamento por Serviços Ambientais”. Foto: Divulgação

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