Sobre
O Instituto Clima e Sociedade (iCS) é uma organização filantrópica que apoia o enfrentamento das mudanças climáticas, com foco no Brasil, por meio do emprego de um rol amplo de abordagens e ferramentas que vão desde o apoio institucional e financeiro a organizações sem fins lucrativos, passando por apoio ao desenvolvimento de pesquisas técnicas e científicas, formação de redes e desenvolvimento de capacidades em diferentes segmentos econômicos da sociedade brasileira.
Com uma rede relevante e diversa de parceiros e stakeholders, o iCS fomenta a construção de pontes entre diferentes setores, a promoção de diálogos e trocas entre ecossistemas buscando ampliar a conexão e reduzir as abordagens em silos. O iCS entende que essa abordagem sistêmica é essencial para que a descarbonização da economia brasileira se traduza em oportunidades de desenvolvimento socioeconômico do país.
Criado logo após o Acordo de Paris, em 2015, o Instituto, em conjunto com parceiros e donatários, vem construindo um acervo de experiências e conhecimento útil para o avanço da agenda climática e a melhoria da qualidade de vida da população brasileira.
MISSÃO
Contribuir para que o Brasil alcance em 2030 o seu potencial de redução de emissões em 66%*.
(*ano-base 2005)
VISÃO
Brasil carbono negativo com crescimento econômico e justiça social até 2100, compatível com 1.5oC.
2015
O iCS inicia suas atividades no mesmo ano da aprovação do Acordo de Paris, e da aprovação da Agenda 2030 e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
2016
O Instituto estrutura sua governança e organiza suas áreas programáticas em três segmentos – Energia, Mobilidade Urbana e Economia e Política Climática. Na mesma ocasião, aprova o plano estratégico para o quinquênio 2016-2020.
2017
A área programática acrescenta a atuação em Economia de Baixo Carbono como parte do portfólio de Economia e Política Climática e amplia de forma expressiva o número de donatários.
2018
O portfólio de Economia e Política Climática é desmembrado nos portfólios de Economia de Baixo Carbono e de Política Climática e Engajamento e é iniciada a incubação do Instituto E+ Transição Energética e a experimentação da atuação de catalização do iCS com o Projeto Kigali.
2019
São criados o portfólio de Uso da Terra e Sistemas Alimentares e a coordenação de Direito e Clima dentro do portfólio de Política Climática e Engajamento. O iCS realiza a primeira edição do espaço Brazil Climate Hub na COP 25 em Madri, visando facilitar a contribuição de representantes de diversos segmentos da sociedade brasileira nas COPs de clima.
2020
Com a pandemia de Covid-19, o iCS disponibiliza R$ 1,16 milhão em recursos emergenciais destinados a 35 organizações com iniciativas voltadas à segurança alimentar e preservação da saúde de comunidades periféricas e socialmente vulneráveis no Rio de Janeiro e na região Amazônica.
2021
A agenda climática se consolida no debate nacional e internacional. O Departamento programático se consolida com sete portfólios com a criação dos portfólios de Direito e Clima e Comunicação e Engajamento. Na COP 26, em Glasgow, é lançada a iniciativa Clima e Desenvolvimento elaborada por cerca de 300 instituições.
2022
O iCS inicia um novo planejamento estratégico visando reforçar a transversalidade da sua atuação programática. Na COP27 é feita a terceira e última edição do Brazil Climate Action Hub.
2023
Ano de transição da Diretoria Executiva. É iniciado um processo de reestruturação estratégica e organizacional, além do fortalecimento da governança no Instituto com a criação de quatro Diretorias: Parcerias e Comunicação, Programática, Gestão e Aprendizagem, e Operações e Finanças.
Doações:
O iCS financia projetos na agenda climática em todas as regiões do Brasil. O critério de escolha das doações segue uma combinação de aderência às estratégias dos quatro eixos de atuação do Instituto e senso de oportunidade em temas da agenda climática que precisam ser desenvolvidos no Brasil.
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Quem financiamos e como:
O iCS financia organizações sem fins lucrativos e projetos de diversos setores que visam a produção de conhecimento, a articulação de redes e o desenvolvimento de soluções para o avanço de uma economia de baixo carbono no Brasil, com justiça social e maior resiliência às mudanças climáticas. Confira o passo a passo.
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